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Browsing by Author "Costa, Hulda Emilía"

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    Regência Variável dos Verbos de Movimento Direcional no Português de Cabo Verde: Estudo sociolinguístico na cidade de Assomada
    (2020-09) Costa, Hulda Emilía
    Esta dissertação constitui um estudo de caso exploratório de caráter descritivo cujo principal objetivo é verificar a ocorrência de variação na regência de alguns verbos de movimento direcional (VMD) na produção dos falantes, formas consideradas “erros”, quando se toma como referência a norma-padrão do PE, aquela que é, tacitamente, tida como modelo em Cabo Verde. Trata-se de um fenómeno pouco referido, a ponto de se atrever a afirmar que ele não é reconhecido, de um modo geral. A tradição gramatical prescreve a seleção de preposições direcionais para verbos como ir, vir, chegar, sair, entrar, voltar, regressar e partir. À exceção do verbo entrar que deve reger a preposição em, é indicado que todos os outros verbos sejam regidos pelas preposições de movimento direcional a e para, sendo que se distinguem por a denotar a ideia de pouca demora e para longa duração, a fim de conferirem a ideia de movimento direcional de meta, alvo ou destino aos verbos identificados (cf. Cap. I, parte 1). No entanto, na fala do dia-a-dia e mesmo nos órgãos de comunicação social é comum ouvir variantes em que, muitas vezes, a preposição locativa em ocorre junto a esses verbos e, ainda, a e para são usados indistintamente da ideia de pouca ou longa demora que cada uma denota. Este tipo de variação é atestada em estudos de outras variedades da Língua Portuguesa (LP), nomeadamente, a brasileira (PB), a moçambicana (PM) e a São-tomense (PSTP) também registam variação na regência dos VMD (cf. Cap. I parte 2). Neste trabalho, pretende-se discutir o processo de variação e mudança que atinge essas preposições junto aos VMD, utilizando-se os fundamentos teórico-metodológicos da Sociolinguística variacionista. Busca-se, através de uma análise variacionista, identificar os fatores linguísticos e sociais que condicionam a escolha das preposições que regem os VMD (cf. Cap. II). A análise quantitativa foi feita com base em um corpus oral constituído por 12 entrevistas sociolinguísticas a falantes da cidade de Assomada. Um corpus escrito, de controlo, constituído por textos do jornal A Nação e um teste de atitudes para se conhecer a avaliação dos falantes para com as variantes que utilizam (cf. Cap. III) serviram para se perceber a direção do processo de mudança (variação estável, em curso ou consolidada).

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